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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O problema de aceitar a Reforma do Ensino Médio


Diante de todo o material que li e assisti, algumas coisas me chamaram  a atenção:

A questão do tão falado "Golpe", se expande para a questão da Reforma do Ensino Médio. Porque?
Muitos falam, falam e não explicam porque esse termo usado no impitimam  de Dilma Roussef veio parar na reforma do ensino médio.
Eu fui investigar. 
Quando utilizam o termo "golpe" para o impitimam eles demonstram que os poderes (Executivo- (presidente e o corpo executivo do governo)   Legislativo ( Câmara dos deputados e Senado) e o Judiciário ( Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), além dos Tribunais Regionais Federais)) se comportaram de maneira estranha, quebrando o compromisso ético e moral e de princípios que regiam esses poderes. Por exemplo, quando o Legislativo, de certa forma, tenta atravessar os mandos do poder executivo, isso se torna um comportamento de desordem.
Certo! Entendemos isso.
Agora vamos entender, porque o termo golpe veio parar na discussão da Reforma do Ensino Médio:
Levamos 4 anos, eu sou professora federal do corpo executivo da Nação, quando falo levamos 4 anos  somos todos nós da sociedade mais todos os conselheiros, secretários de educação, pais e mestres de todo o pais, nos reunimos para a discussão democrática do Plano Nacional da Educação- PNE que, diante dos esforços de todos juntamente com o poder executivo montou o PNE (2014 a 2024). Esse documento foi homologado pelo poder legislativo com a assinatura do poder executivo maior a presidente da Republica. (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm) 

Entendido isso, temos que entender que o PNE (2014- 21024) propos várias mudanças na Educação, inclusive para o Ensino Médio. Certo?

Assim com o recurso chamado Reforma do Ensino Médio o legislativo, tenta atropelar nosso PNE, feito pela nação e pelo poder executivo.

Entenderam agora?

Nossos índices do último IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica ) relatados pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), demonstraram um péssimo desempenho nos índices de aprendizagem do Ensino Médio, isso é realmente uma catástrofe.
A formação dos professores tem uma relação íntima com isso, que vem culminar no poder executivo, que está dentro das universidades federais, pois somos nós que formamos uma porcentagem dos professores do ensino médio ( pequena, a maioria se forma em universidades particulares avalizadas pelo MEC, que também é um órgão do poder executivo) .
Enfim, acho que esclarecemos a questão didaticamente!
Perguntas? Resolveremos juntos, pois não tenho todas as respostas...bjs



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